Olá a todos.
Cá estou, uma vez mais, a falar de Drave.
Palavras curtas, desta vez, que aquele não é um lugar de que só se deva falar.
É, sobretudo, um lugar para se sentir.
Para se usufruir.
Para se sonhar.
Para nele nos perdermos e desejarmos não mais voltar a ser encontrados.
Por ninguém!
É um lugar aonde apetece, sempre, voltar.
Nesse sentido, e dado que uma conjunção de circunstâncias, nesse sentido também, conspirava, tinha cogitado fazer o trajecto até Arouca pelas Estradas Nacionais.
E, em Arouca, tencionava encontrar-me com o resto do pessoal.
Verdade seja dita: até tinha pensado fazer aquele percurso sòzinho.
Eventualmente, se necessário fosse, até Regoufe.
Usufruindo do prazer da condução em vias em que o exercício da atenção deve ser, têm que ser, uma constante.
As circunstâncias, tal não proporcionaram.
Já todos sabem o que aconteceu: Bàsicamente, um breve momento de desconcentração.
E, depois, já não houve clima.
Adeus, Drave.
Até já.
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